Lasso dissolve a Assembleia do Equador
A decisão do mandatário equatoriano de dissolver a Assembleia ocorreu em um contexto de crise de insegurança generalizada, alto índice de desemprego e conflito permanente com os congressistas.
Eleições locais no Equador: fragmentação e crise de legitimidade
O resultado condiz com o fenômeno que a América Latina vive: uma atomização das forças políticas.
Equador: entre a eclosão e o diálogo
A Igreja Católica conduzirá a mediação nos próximos 90 dias, onde haverá choques e rupturas, diante de um país que precisa voltar ao caminho da pacificação com justiça social, recomposição do tecido cidadão e impunidade zero para os criminosos infiltrados.
Guillermo Lasso: um ano de permanente incerteza
O primeiro obstáculo do executivo tem governado sem o apoio da Assembléia, enquanto nas ruas tem havido uma onda de manifestações, incluindo atos de vandalismo sem precedentes e um aumento desenfreado do crime e da violência.
Equador: os seis primeiros meses de Lasso
Guillermo Lasso completou seus primeiros seis meses de mandato. Ele começou bem, mas há três fatores que tornam sua administração mais complexa: falta-lhe qualquer maioria na Assembléia, sua equipe está em uma curva de aprendizado e ele está sobrecarregado pela realidade: desemprego e insegurança.
Equador: os 100 primeiros dias de Lasso
No entanto, o bom início do governo para as eleições foi marcado por dificuldades políticas que eram previsíveis desde o primeiro turno das eleições devido a sua escassa representação na Assembléia Nacional.
A vacinação acalma a tempestade no Equador
Para o governo, a vacinação se tornou um muro que vem contendo as demandas de diferentes setores sociais. Mas a falta de respostas às suas exigências pode levar o país a uma nova explosão social.
Os desafios do Equador são os da América Latina
As eleições foram a favor do oponente da Revolução Cidadã. Mas na Assembléia, o movimento liderado por Rafael Correa representa a primeira força política. Portanto, o governo da Lasso é obrigado a negociar permanentemente com as partes que têm agendas muito diferentes.
Lasso rompe a tendência dos últimos 14 anos no Equador
Guillermo Lasso, candidato do partido de direita CREO, foi eleito presidente do Equador em sua terceira tentativa, em competição contra o mesmo candidato desde 2012, o Correísmo. Nesta ocasião, ele cerrou fileiras para sair da corrente hegemônica durante os últimos 14 anos.
Equador, um debate eleitoral e as ideias de sempre
Os debates eleitorais mudam as preferências de voto ou são espaços de disputa simbólica na opinião pública sem qualquer efeito? Os debates têm um poder simbólico que ninguém testa. O confronto de idéias enriquece a deliberação pública e exige que os candidatos estejam mais bem preparados para chegar aos eleitores.