A Cúpula CELAC-UE entre luzes e sombras
Coautora María Victoria Alvarez
A Cúpula deixou um sentimento agridoce, apresentando tanto oportunidades quanto desafios para ambas as partes.
A dupla moral de México e Brasil em sua política externa
As políticas externas ambivalentes de Brasil e México, e erráticas no caso deste último, dão a impressão de uma falta de princípios que não facilitam os processos de cooperação e integração regional.
Ucrânia divide a América Latina e a UE e dificulta uma parceria estratégica
A guerra na Ucrânia divide a UE e a América Latina. O que de uma perspectiva latino-americana parece ser uma questão de escolha, para a Europa é uma questão de necessidade.
Uma nova UNASUL: O regresso de um zumbi?
Recentemente, um grupo de ex-presidentes sul-americanos, ministros e intelectuais enviou uma carta aos atuais presidentes para pedir “a reconstrução de um espaço eficaz de cooperação sul-americana”.
As cúpulas são desnecessárias quando se sacrifica a credibilidade democrática
Após um recesso de quatro anos, uma Cúpula das Américas é novamente organizada, mas a administração de Joe Biden a preparou tarde e mal.
A guerra na Ucrânia impacta as relações entre América Latina e a UE
As consequências econômicas da guerra na Ucrânia podem ser o ponto de partida para relações econômicas mais estreitas e amplas entre a UE e a América Latina.
Vamos relativizar o sucesso da “diplomacia das vacinas” da China
A rivalidade entre os EUA e a China pela hegemonia global foi intensificada muito antes da chegada do Covid-19, mas a pandemia se tornou uma nova arena política na qual este conflito está sendo disputado.
Uma nova direção na política alemã para a América Latina?
Após 16 anos de governo de Angela Merkel, a Alemanha tem agora uma nova chanceler. O que isso significa para as relações com a América Latina?
CELAC e uma nova encruzilhada
Uma comunidade pressupõe um consenso básico sobre valores comuns, não apenas no nível das declarações, mas também na prática. Somente assim os estados membros da CELAC podem se tornar uma comunidade de estados, como o nome sugere.
Os EUA poderiam criar leis para nos “proteger”?
Altos funcionários do governo dos Estados Unidos advertem regularmente seus homólogos na América Latina sobre a crescente presença econômica da China. Isto leva, dizem, à dependência da China e à crescente influência sobre as políticas dos governos latino-americanos.