O novo menu da manipulação eleitoral
Enquanto a fraqueza estatal persistir e as economias não progredirem, a região estará condenada ao vaivém entre o autoritarismo e a democracia.
Manifesto por uma nova ciência da política
Para dedicar-se à política, não é necessário estudar ciência política, mas para compreendê-la cientificamente e tentar influenciá-la, sim.
O (anti)democrático Poder Judiciário
Nos últimos anos, a América Latina testemunhou um processo lento e às vezes despercebido de controle ilegítimo das supremas cortes por parte dos presidentes.
O militarismo presidencial na América Latina
Nas últimas duas décadas, houve uma militarização de diversos setores da administração pública em países como Bolívia, Brasil, México, Nicarágua, El Salvador e Venezuela.
As novas regras não escritas da sucessão presidencial no México
Desde a transição do México para a democracia em 2000, nenhum presidente conseguiu impor seu candidato preferido para sucedê-lo.
Os juízes também fazem política
El reconocimiento del papel político de los tribunales y las cortes supremas se debe a los procesos de democratización que llevó a profundas reformas constitucionales para afirmar derechos políticos, sociales, económicos y culturales.
Como deter a deterioração das democracias
Todos os mecanismos que permitem aos cidadãos ver uma concordância entre sua vida cotidiana e a política nas instituições podem melhorar a qualidade da democracia e aproximá-los de novo da política.
Sem oposição não há democracia
Não basta a existência de dois ou mais partidos. Quem está no governo deve assumir que deve ter um contrapeso político, caso contrário, surgirão tentações autoritárias, com a consequente deterioração dos princípios democráticos.
A (nova) Constituição do Chile: uma oportunidade perdida?
Até agora, as pesquisas mostram que esta não é a constituição que a sociedade chilena deseja, portanto, se for rejeitada, uma oportunidade histórica também terá sido perdida.
Os efeitos previsíveis da revogação do mandato presidencial
O recall foi introduzido nos sistemas presidenciais como um mecanismo de democracia direta, mas na prática, funciona mais como um mecanismo de medição de forças entre o governo e a oposição e como um termômetro da popularidade dos governantes em exercício.