A seca no rio Paraná atinge a economia brasileira
O país enfrenta a seca mais severa dos últimos 91 anos. Em meio a uma grave crise econômica agravada pela pandemia, o clima provou, como nunca antes, ser uma variável impeditiva para uma economia mais dinâmica.
Somos uma das regiões mais ameaçadas pela mudança climática
Há uma alta probabilidade de exceder o aumento médio da temperatura global de 1,5°C durante a próxima década, falhando assim a meta estabelecida no Acordo de Paris. Se isto continuar, chegaremos a um ponto de não retorno.
Desastre climático e economia
Nos últimos meses, houve um maior comprometimento das principais economias na busca de uma recuperação econômica mais sustentável que inclui a expansão de investimentos de baixo carbono, a adaptação ou expansão de infra-estrutura mais resistente e a ecologização das finanças globais.
Recuperação: descarbonizar a economia
Após ultrapassarmos os 16 milhões de infectados e quase 700 mil mortes, mostra-se necessário criar mecanismos de proteção a futuras crises e assim reduzir o risco de novos choques sistêmicos. Também começa a se formar o consenso de que a não-tomada de ações resultaria em custos ainda maiores que sua tomada.
Infraestrutura e desenvolvimento pós-Covid-19
A pandemia global trouxe como grande desafio o salvar vidas com a manutenção do emprego. No caso latino-americano essas se tornam ações muito mais complexas se consideradas a realidade do seu mercado laboral, os problemas prévios apresentados pela sua estrutura produtiva e as dificuldades cotidianas de sua população.