China

O aprofundamento das relações entre Brasil e China pode contribuir para o estabelecimento de um clima de paz e maior integração econômica entre países e povos soberanos.

O modelo de inserção global perseguido pela América Latina encontra-se em crise, porque o mundo enfrenta uma crise climática sem precedentes.

As relações econômicas, políticas e culturais entre América Latina e China se aceleraram a partir da presidência de Jiang Zemin.

A guerra na Ucrânia não é apenas um fato terrível, mas também um sintoma de um processo de transformação global.

O principal objetivo dos enviados de Beijing para a região tem sido, ao que parece, criar boa vontade através de maior visibilidade e acessibilidade, e garantir um entorno favorável para os interesses da China na região. 

Com a ascensão de Xi Jinping, tudo começou a mudar. Agora a China é um gigante que rivaliza diplomaticamente, que se opõe à ordem mundial, que não se submete ao escrutínio de ninguém e que não tolera críticas.

As dinâmicas internacionais não dão trégua à economia e ao comércio internacional, o que leva as organizações e os analistas a revisar permanentemente as projeções econômicas para os próximos meses.

Embora a iniciativa “Belt and Road” possa abrir oportunidades para o desenvolvimento de infraestrutura na região, ela requer uma estratégia coordenada na qual as complementaridades regionais sejam potencializadas.

Embora as ramificações a longo prazo da guerra na Eurásia ainda sejam incertas, existe um certo consenso entre os analistas de que surgira, precisamente por causa deste problema, uma nova configuração internacional.

O soft power asiático frequentemente explora não apenas a admiração pela cultura chinesa ou pelo país como um modelo político e de desenvolvimento, mas também a esperança de “ganho” político, corporativo ou pessoal.