Cuba: as prisioneiras da ditadura
As mulheres cubanas reclamam a ausência de direitos humanos, civis e políticos e liberdades de todo tipo, assim como o fim da governança absoluta do Partido Comunista de Cuba.
Um novo simulacro eleitoral em Cuba
A eleição será regida pela Lei Eleitoral de 1992 que permite emular eleições em um regime em que todas as decisões políticas importantes são tomadas pela elite do Partido Comunista.
A panela de pressão de Daniel Ortega
A partir de hoje, não existe nenhuma tipo de dissidência permitida. Até quando esta situação pode continuar?
O que sabemos e calamos sobre a democracia
Se levássemos Políbio em conta, saberíamos que a democracia não é necessariamente deslocada pela autocracia, ela costuma ser transformada em demagogia.
Ortega, a observação eleitoral e os despojos da democracia
A supressão da observação eleitoral qualificada é uma consequência do declínio democrático da Nicarágua. As missões de observação estavam entre os atores que alertaram sobre a evolução progressiva da ofensiva de Ortega.
O medo de Ortega das freiras e de um cabo premonitório de WikiLeaks
O governo cancelou mais de 950 ONGs, associações médicas e educacionais, obras sociais da Igreja Católica e, sobretudo, os projetos de desenvolvimento social e comunitário que sustentam uma cidadania ativa, com o objetivo de instalar um regime totalitário.
As ditaduras nunca perdem
Revisar o futuro da Venezuela, as possíveis saídas para a instabilidade política e a dramática situação social e humanitária não é uma tarefa fácil diante da avalanche de decisões tomadas pelo regime de Maduro. Entretanto, não devemos perder de vista o fato de que cada uma de suas decisões tem como objetivo manter o processo.
Venezuela: é o momento dos militares
Em 30 de abril, a marcha da Operação Liberdade, encabeçada por Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, tinha por objetivo estimular a alta cúpula do Exército a a mudar sua lealdade ao regime de Maduro pelo autoproclamado presidente interino da Venezuela.
Venezuela: por que agora as coisas são diferentes?
O que mudou para que, diferentemente de outras ocasiões de forte confronto entre partidários e opositores do regime de Maduro, desta vez boa parte dos governos democráticos do planetatenham se posicionado claramente, oficializando seu apoio à oposição?