Bolívia. Luis Arce: o evismo sem Evo

Arce, como Evo, tem um discurso agressivo com a oposição. Seu perfil como economista e professor universitário, sua imagem como ministro da economia de Evo, foi ofuscada pelo aparecimento desta outra versão.

A radicalidade discursiva de Evo Morales

Evo Morales é um animal político. Seu discurso radical o mantém relevante na esfera pública nacional, enquanto na esfera internacional seus vínculos e o reconhecimento de algumas de suas políticas lhe permitem manter sua influência política.

Precisamos falar da Bolívia

Falar sobre a Bolívia é uma garantia de que haverá controvérsia. Quando qualquer questão é abordada de uma perspectiva crítica e emancipatória, as disputas dentro de setores sociais organizados, da esquerda e de intelectuais latino-americanos críticos são impressionantes.

O retorno do MAS (e Evo Morales)

O curto verão do bloco anti-MAS na Bolívia durou quase um ano, já que o novo presidente eleito, Luis Arce Catacora (MAS), terá que prestar juramento nos próximos meses. O possível retorno de Evo Morales gera alegria para alguns e desconforto para outros, mas o triunfo de seu candidato é uma prova de seu sentido política.

Por que Evo Morales não quer debater?

Há quase oitenta dias, o candidato presidencial da Bolívia Carlos Mesa convidou Evo Morales para debater. A resposta não demorou a chegar, o próprio presidente e seus porta-vozes disseram publicamente que Evo estava acostumado a debater diretamente com o povo. O que exatamente significa debater com o povo?

Que os candidatos menores renunciem, na Bolívia!

O ex-presidente boliviano e agora ex-candidato à presidência Jaime Paz Zamora renunciou à sua candidatura, esboçando mais uma daquelas frases que ficam gravadas na memória coletiva dos seus compatriotas: “Esbarrei em um muro de gelo e em uma visão política do século passado”

Evo e a lição de Roosevelt

Já sabíamos: Evo Morales quer continuar sendo presidente. Muitos bolivianos decerto desejam que ele prossiga. Mas não uma maioria nítida (51%) daqueles que votaram no referendo convocado pelo governo em 2016 para decidir sobre permitir a reeleição ilimitada, ao contrário do que dispõe o artigo 168 da constituição boliviana.

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