A continuidade na política monetária e as dificuldades de crescimento na América Latina
Na América Latina, as políticas monetárias restritivas, como meio eficaz e pertinente para controlar e reduzir a inflação, são uma decisão que não se contesta entre os conselhos de administração ou bancos centrais.
A inflação arrasa o bolso dos argentinos
Prevê-se que o valor da inflação, a ser divulgado em breve pela Indec, seja equivalente ao que no passado levou a temores de uma espiral hiperinflacionária.
Inflação e aumento das taxas de juros: uma falsa solução?
Os altos benefícios para alguns grupos empresariais mostram que sob alta inflação nem todos perdem.
Depois da tempestade: os desafios econômicos do Brasil
O grande desafio de Lula da Silva, além de tentar unificar os brasileiros, residirá na gestão econômica e na governança tangível e competente.
As repercussões da guerra na Ucrânia na economia da América Latina
Após a expansão econômica e da relativa recuperação de 2021, a região retornará ao baixo crescimento dos últimos anos, devido às repercussões da guerra entre Rússia e Ucrânia.
A inflação, o programa do governo federal e a política monetária no México
Em julho de 2022, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (NCPI) teve uma variação anualizada de 8,15%, a mais alta do México no século XXI.
A eclosão social no Panamá não encontra uma saída política
A eclosão social é um produto do rápido aumento do custo de vida, da evidência da desigualdade social e do descrédito do governo por atos de corrupção e do tratamento desajeitado da crise.
Perdendo o éden: inflação e taxas de juros no Chile
Quando em 2019 Sebastián Piñera se referiu ao Chile como um oásis em meio a uma América Latina com grandes adversidades econômicas e políticas, ele nunca pensou nos eventos que se seguiriam.
A economia mundial: instabilidade, inflação e política monetária
A tese de que a política monetária é o que torna possível alcançar a estabilidade e restaurar o crescimento não só foi mantida, mas aprofundada até o extremo.
Na Argentina, uma geração com medo do futuro
A geração de argentinos com idades entre os 30 e os 50 anos recebeu uma herança pesada: instabilidade econômica, agitação política e flagrante corrupção. A combinação desses três elementos, por familiar que soe aos latino-americanos, é especialmente relevante na Argentina.