A Cúpula das Américas e o pragmatismo político
Na Cúpula das Américas que ocorrerá em Los Angeles em junho, os países da América Latina devem adotar uma posição mais pragmática, levando em conta a flexibilização das medidas do Presidente Joe Biden em relação a Cuba e Venezuela.
Democracia anormal
Nossa época é de uma democracia anormal. Alguns pensam que basta um retorno a uma certa normalidade política para que o rumo da democracia volte ao seu curso normal; outros pensam que chegou o momento de criar algo diferente ou radical.
Colômbia debate entre o continuísmo ou a ruptura
Tendo em vista a herança que o próximo presidente receberá, o que está em jogo nas próximas eleições parece gravitar entre a continuidade de Gutiérrez e a ruptura da Petro.
A crise na Ucrânia não é culpa do Ocidente
A América Latina, que também está sendo afetada pelas sequelas do conflito, deve decidir de uma vez por todas de que lado está.
Todo o Governo ao empresariado?
Por diferentes aspectos culturais, muitos de nós nos acostumamos a desassociar o poder político das influências do mercado. Mas hoje, quando o valor da Apple ou Amazon superam o PIB das grandes potências, é difícil defender essa divisão.
Meio século de relações entre Argentina e China
As relações entre os dois países passaram por diferentes etapas que acompanharam a acelerada ascensão da potência asiática em escala global.
Testemunhas que são reféns
Parece que a guerra no leste da Europa, salvo no relacionado ao impacto da crise econômica anexa e as expectativas de uma “nova ordem” mundial, é um assunto estrangeiro para a América Latina
Pedro Castillo diante do despenhadeiro
O trabalho com o qual Castillo pretende restaurar sua vala maltratada é nada menos que uma nova constituição. Mas independentemente de suas dimensões, o projeto até o momento tem todas as características de um trabalho mal feito.
Voto no exterior: o âmbito para a inovação eleitoral
Os migrantes deixam seus países em busca de oportunidades e, ao fazê-lo, na maioria dos casos, perdem direitos políticos em seus países de origem. No entanto, alguns Estados desenvolveram iniciativas legislativas para resolver o problema.
A crise da Ucrânia como uma oportunidade para o Diálogo Interamericano
Diante da invasão da Ucrânia pela Rússia, a importância dos “espaços regionais”, baseados em uniformidade de ideias, postulados políticos e até mesmo traços culturais comuns, foi reavivada. Tudo isso como condição para uma maior e melhor integração econômica.