Como será a inserção internacional da Argentina de Milei?
Apesar dos discursos de campanha, não é de se esperar que o governo deteriore ainda mais suas relações tanto com as potências econômicas quanto com os processos de integração.
Lula e a agenda do Sul Global: paz e desenvolvimento sustentável
O governo de Lula está trabalhando para reverter o retrocesso da grande estratégia brasileira, retomando, como era de se esperar, o protagonismo do Brasil na América Latina.
Unasul: do regionalismo mágico ao regionalismo pragmático
Apesar das declarações e estudos que supostamente mostram que a Unasul está viva, não há sinal de ressurgimento ou vida.
Como o terceiro mandato Lula responde a um mundo transformado
Desde que Lula venceu a eleição, o Brasil tem buscado se recuperar de uma imagem internacional corroída pela agenda do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O BRICS e a política externa do Governo Lula
O BRICS tem sido uma das plataformas centrais do governo Lula, através da qual busca avançar a ideia de maior participação e representação dos países do Sul global no processo internacional.
Futuro porto de Chancay: relevância para o Peru e para a América Latina
Até o final de 2024, o terminal portuário de Chancay, considerado uma das obras mais ambiciosas para impulsionar o comércio internacional na América do Sul, começará a funcionar.
A expansão dos BRICS
Em sua recente reunião de Cúpula, o grupo formalizou seu convite a seis novos membros: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã, consolidando assim seu caráter geopolítico.
A China expande sua presença na Guiana
As relações bilaterais entre ambos os países se aprofundaram após a descoberta e a exploração de mais de 25 bilhões de barris de petróleo na Guiana.
Argentina: o general Milani vai à guerra
Recentemente, Milani surpreendeu por seus comentários sobre a guerra da Ucrânia e seu apoio entusiasta tanto à invasão russa quanto a figura de Vladimir Putin.
O efeito eureca e as relações entre a União Europeia, a América Latina e a China
Na Europa e nos Estados Unidos, houve um efeito eureca, que evidenciou que o poder da China não é neutro em escala política, social e econômica e ameaça seus interesses.