Covid-19: A.L. e diplomacia da saúde

O poder público tem responsabilidades intransferíveis; somente um Estado transformado, com governos comprometidos, governança adequada e a mobilização da sociedade civil, será capaz de encontrar mecanismos para executar políticas essenciais.

Pandemia: Vale mais prevenir do que remediar

Uma pandemia sem precedentes surgiu em praticamente todas as partes do mundo e já está começando a se espalhar na América Latina, testando os sistemas de saúde. Na medida em que os esforços dos indivíduos, da sociedade e do governo possam ser articulados, os sistemas de saúde estarão mais aptos a lidar com a pandemia.

A (ir)responsabilidade da OMS

A série começa nos primeiros dias de janeiro. No primeiro episódio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reporta que a China vem descobrindo uma sequência de casos de pneumonia “atípica” na cidade de Wuhan, desde o dia 12 de dezembro de 2019: 59 casos, sete dos quais graves. Antes da metade do primeiro mês do ano, o vilão já estava identificado.

E a igualdade de gênero na América Latina?

A América Latina está diante de um momento transcendental, em diversas frentes. Como pano de fundo para tudo isso, movimentos feministas importantes vêm surgindo, há cerca de dois anos, como resultado de discussões acirradas sobre a violência machista e a igualdade de gêneros, com sérias implicações críticas, tanto no âmbito político quanto no econômico.

A ineficiência dos sistemas de saúde da América Latina

Do ano de 2000 para cá, os sistemas de saúde vêm sendo fundamentais para o progresso sanitário da América Latina. A melhora na cobertura é explicada pela ampliação do acesso dos serviços de saúde, com aumento da expectativa de vida ou diminuição dos índices de mortalidade entre as crianças de menos de cinco anos.

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