Estuda relações internacionais na Escola Superior de Economia de Moscou. A sua especialização académica centra-se nas Américas, com interesses de investigação que abrangem dinâmicas políticas, retrocessos democráticos e corrupção na região.
A administração, rotulada como um “governo de improvisações”, confia em ações paliativas reativas e soluções improvisadas em vez de um planejamento abrangente para lidar com as várias crises.