Frente às eleições, boa parte do poder será repartido entre as três facções do MAS, cujos principais líderes assistiram, divertidos, seus oponentes se dividirem e se anularem mutuamente.
Frente às eleições gerais de 17 de agosto, mais de uma dúzia de pré-candidatos à presidência prometem resolver a crise econômica e tirar o MAS do governo.
As eleições judiciais não despertam expectativas porque as pessoas estão convencidas de que, ganhe quem ganhar, a justiça não será mais competente, mais rápida e mais honesta, mas sim o contrário.
A situação complexa em que o presidente se encontra, aliada a uma tentativa de golpe com poucas chances de êxito liderada por um aliado ideológico do governo, levanta suspeitas em certos setores.