Uma lei de anistia em Cuba não é apenas um objetivo político ou legal: é uma obrigação moral para aqueles que encarnam a coragem e a resistência contra a repressão.
O resultado dessas eleições terá impactos de longo alcance na saúde global e nos direitos reprodutivos, não só nas políticas dos Estados Unidos, mas a nível internacional.
Em Cuba, o discurso oficial de intolerância está diretamente entrelaçado com a desumanização de quem é percebido como "outro", alimentado assim um clima de repressão política. Este fenômeno fundamenta-se em eventos históricos que de estendem ao longe de mais de seis décadas.
A maioria dos governos latino-americanos opta pelo silêncio diante das atrocidades em outras regiões, como as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, seja pela "autodeterminação dos povos" do século XIX ou pelo temor de serem julgados internacionalmente pelo mesmo critério.
Coautor André Bakker da Silveira
Os jovens de hoje são um alvo fácil para os discursos extremistas que buscam desestabilizar as instituições destinadas a construir e difundir uma cultura democrática.