A eleição popular de juízes no México marca uma mudança sem precedentes na justiça: questiona os limites da divisão de poderes e abre um debate sobre autonomia judicial, soberania e populismo na América Latina.
Sheinbaum navega entre concessões a Trump e um discurso nacionalista, presa em uma relação bilateral onde quanto mais o México cede, mais é exigido dele.
A justiça no México ultrapassou o limiar do voto popular sem orientação técnica nem apoio claro dos cidadãos, marcando o início de uma nova etapa constitucional tão inédita quanto incerta.