A presença na América Latina de China, Irã, Rússia ou qualquer outro ator não ocidental não precisa ser o único objetivo da política externa dos Estados Unidos para a América Latina.
No caso de uma guerra aberta entre os EUA e a China, que não se transforme em uma guerra nuclear estratégica, as economias de guerra dos dois países estariam em uma relação desfavorável para os americanos e, em geral, para todo o bloco de seus aliados.
O governo de Lula está trabalhando para reverter o retrocesso da grande estratégia brasileira, retomando, como era de se esperar, o protagonismo do Brasil na América Latina.
Carlos Saavedra Lamas, ilustre jurista, acadêmico e político argentino, contribuiu para o desenvolvimento de uma tradição latino-americana de direito internacional em defesa da segurança, da justiça e da rejeição do uso da força.