Além do apoio total dos autocratas Maduro, Díaz-Canel e Ortega à invasão russa, os líderes de esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva e Gustavo Petro, também consentiram a invasão desse regime de ultradireita.
As eleições gerais da Rússia foram realizadas e tudo correu conforme o planejado no Kremlin. Putin, aos seus 71 anos, iniciará seu quinto mandato como presidente e a constituição estipula que ele poderá ser reeleito se também vencer a próxima eleição.
A liberdade hoje não seria mais do que uma quimera sem figuras como Navalny. Cabe a nós garantir que essa possibilidade não acabe se tornando realidade.
As democracias do século XXI não podem ignorar as lições das campanhas de desinformação da Guerra Fria, reformuladas por seus inimigos autocráticos na atual era digital.
A Rússia tem sido um aliado crucial da Venezuela ao longo de sua complexa crise, com a qual estabeleceu sólidas relações políticas, econômicas e culturais.