Um novo relatório alerta que nossa forma de produzir e consumir alimentos já ultrapassou os limites do planeta e que somente uma profunda transformação alimentar poderá impedir que alimentar o mundo continue sendo uma ameaça à sua sobrevivência.
As pandemias não apenas expõem as desigualdades sociais, mas também as agravam, tornando-se mais mortais e prolongadas em contextos onde a desigualdade é maior.
A saúde mental deixou de ser um assunto individual e tornou-se uma dívida social: em uma região marcada pela precariedade e pela solidão, a América Latina precisa transformar o bem-estar emocional em prioridade pública.
A inflação dos alimentos, agravada por crises globais e fenômenos climáticos, ameaça a saúde pública na América Latina, pois encarece as dietas saudáveis e agrava a má-nutrição e as desigualdades.