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O apoio inicial à política anti-imigração de Trump começa a enfraquecer, à medida que a opinião pública americana aceita o controle das fronteiras, mas rejeita os métodos que violam os direitos e a dignidade humana.
A retirada dos Estados Unidos do multilateralismo acelera a fragmentação do sistema interamericano e abre um cenário “pós-americano” no qual a China avança sobre uma governança regional enfraquecida.
O segundo turno chileno reaviva o dilema entre um governo desgastado e uma direita que desperta receios democráticos, levantando a questão de se o país repetirá sua história ou abrirá um novo rumo.
No Panamá, a influência histórica dos Estados Unidos sobre o Canal continua a condicionar a política, a economia e as tensões sociais do país.
El Salvador vive o colapso do seu sistema democrático pós-guerra, enquanto Bukele concentra o poder sob um modelo autoritário legitimado pela promessa de segurança.
O Tio Donald, além dos quadrinhos da Disney, continua mostrando como a fantasia reflete e questiona as relações de poder e a política na América Latina.
Numa região onde o pessimismo cresce e as pessoas vivem apenas o presente, a política luta para se reconectar com os cidadãos dominados pela incerteza.
A nova estratégia de Trump implementa uma política de força que reconfigura a segurança regional e redefine a relação de Washington com a América Latina.
A queda na participação eleitoral revela uma crise preocupante: quando as pessoas param de votar, a democracia se esvazia e caminha, por decisão própria, para a "servidão voluntária".
As eleições chilenas de 2025 foram marcadas pelo avanço simultâneo da direita radical e do populismo anti-elite, dois eixos que reorganizam o mapa político e desafiam os partidos tradicionais.