A melhor maneira de construir equilíbrio nas relações internacionais é evitar a interferência em problemas internos porque a chance de falha é gigantesca e realmente não faz sentido nenhuma ação intervencionista, vinda de qual lado for.
Nem Cuba nem a Venezuela eram paraísos morais antes de suas respectivas rupturas sociopolíticas, nem eram um inferno. Eram sociedades com seus momentos virtuosos e seus momentos sombrios.