Sociólogo do Direito. Estuda os sistemas de justiça na América Latina, assunto sobre o qual tem publicado extensivamente. Desempenhou-se como docente no Peru, Espanha, Argentina e México. É membro sênior de Due Process of Law Foundation.
Apesar da dramática pobreza que caracteriza o país, parece não haver sinais de rebelião Pelo contrário, é entre os mais pobres que a esperança repousa em seus próprios esforços e, até certo ponto, no apoio de um Estado
Na maior parte da América Latina, é o momento do “salve-se quem puder”, um processo alimentado pela desesperança resultante da constatação da magnitude dos problemas para os quais ninguém consegue apresentar soluções viáveis.
Os conservadores estão avançando e colhendo vitórias mediante a via eleitoral. A hegemonia de Bukele em El Salvador e a vitória de Milei na Argentina são sinais na região. E a possibilidade de reeleição de Trump pode levar a uma mudança de ciclo global.