Professora e pesquisadora da Faculdade de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Nacional de Rosário (Argentina). Diretora do Grupo de Estudos sobre a União Europeia da UNR.
Após mais de duas décadas de promessas e desencontros, o acordo Mercosul-União Europeia permanece atolado no protecionismo europeu, na pressão agrícola francesa e na impaciência sul-americana.
No conflito entre os EUA e a China, os governos latino-americanos não devem tomar partido, mas devem ser guiados exclusivamente por seus interesses nacionais e tirar proveito da competição entre as duas superpotências.
O regionalismo sul-americano enfrenta uma conjuntura complexa, já que, apesar das expectativas geradas pelo retorno de Luiz Inácio Lula da Silva ao Brasil, segue a falta de clareza.