Doutor em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É fundador e presidente da ONG Venezuela Global, com sede no Rio de Janeiro, Brasil.
O modelo é promissor para a situação dos refugiados nas Américas e em todo o mundo, onde os doadores cansados e os anfitriões sitiados procuram marginalizar os refugiados.
Em um mundo que seguirá demandando petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas, parece injusto negar ao pequeno país sul-americano a oportunidade de dar um salto ao desenvolvimento a partir do uso e da boa gestão de seus recursos naturais.
O governo de Nicolás Maduro já começou a tomar medidas para evitar a livre expressão da vontade popular através do voto nas eleições presidenciais de 2024.
Nos últimos meses, a narrativa de uma suposta recuperação do país ganhou impulso, mas, como mostra a evolução dos indicadores socioeconômicos, a Venezuela está longe de uma recuperação.
Venezuela reapareceu no tabuleiro geopolítico como uma opção para contribuir para a substituição de parte das exportações de petróleo da Rússia. A ideia coloca Biden em um dilema.
O início de um novo processo de diálogo entre o regime e a oposição, mediado pela Noruega, foi recebido com cepticismo. As expectativas são muito baixas e com razão, pois os últimos anos têm sido marcados pelo uso cada vez mais abusivo do controle por parte de Maduro.