A comunidade internacional reconheceu que a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas são questões que se reforçam mutuamente, mas os governos do mundo não avançaram o suficiente para encontrar uma solução.
Uma das grandes conquistas do evento foi a criação de um órgão para os povos indígenas e comunidades locais, bem como o reconhecimento dos povos afrodescendentes como guardiões da biodiversidade.
Isso se refere a florestas que parecem estar intactas, mas que perderam grande parte de sua fauna, o que afeta processos ecológicos como a polinização e a dispersão de sementes, vitais para sua sobrevivência.
Apesar dos avanços, ainda é necessário institucionalizar a avaliação pluralista da natureza com seus aspectos ecológicos, monetários, socioculturais e de saúde.