A América Latina revive velhas fantasias de desenvolvimento sob novas máscaras tecnológicas, enquanto persiste a dependência estrutural que Stavenhagen denunciou há seis décadas.
Projetos de lei para regular o marco legal da inteligência artificial no Brasil são passos centrais para estabelecer limites públicos e garantir direitos mínimos no uso dessas tecnologias.
Por muito tempo, o modelo de desenvolvimento da América Latina e do Caribe assumiu uma linha ascendente: escapar da pobreza como consequência do crescimento econômico levaria à incorporação de uma classe média estável.
A atualização do conceito de “desenvolvimento” tem, neste momento, implicações diretas para o debate sobre o rumo a ser dado às sociedades latino-americanas.