A violência no México assume quatro faces territoriais distintas, revelando um país onde o Estado coexiste, compete ou desaparece diante do crime organizado.
O tráfico de órgãos, sustentado pelo engano e pela desigualdade, expõe uma forma extrema de tráfico humano que desafia a ética e a capacidade de resposta na América Latina.
O avanço do crime organizado na América Latina ameaça não apenas a segurança, mas também os próprios fundamentos do desenvolvimento humano e da democracia na região.
Com a evolução e diversificação de novos mercados ilícitos, a capacidade corruptora das redes criminosas desafiam a sobrevivência das instituições democráticas.
Na era digital, os grupos criminosos encontraram no TikTok uma poderosa ferramenta de sedução, apelando para as emoções e os símbolos para recrutar jovens.
Embora o governo atual tenha demonstrado vontade de reconhecer o problema, desde o governo anterior, no qual não houve encontros com as mães ou com os coletivos, a narrativa oficial se encarregou de minimizar a tragédia.