A maioria dos governos latino-americanos opta pelo silêncio diante das atrocidades em outras regiões, como as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, seja pela "autodeterminação dos povos" do século XIX ou pelo temor de serem julgados internacionalmente pelo mesmo critério.
Um esforço para atender às reinvindicações etno-políticas de grupos pró-russos poderia eventualmente ser feito procurando atender às demandas de crescente autonomia dentro do Estado ucraniano.
Após a invasão, a maioria dos governos latino-americanos rejeitou categoricamente o uso da força na resolução do conflito, mas, previsivelmente, os autoritários da região cerraram fileiras em apoio à Rússia.