O desafio eleitoral no Brasil será definido pela tensão entre o descontentamento social e a capacidade do presidente de converter o confronto internacional em capital político interno.
Com discrição, mas com convicção, a América Latina explora novas alianças estratégicas para reduzir dependências históricas e se tornar um ator global com voz própria, buscando maior soberania e relações mais equilibradas em um mundo multipolar.
Na narrativa internacional sobre o Haiti, a crise atual se apresenta como inevitável, ocultando suas raízes históricas e reforçando a lógica da intervenção externa.
Sheinbaum navega entre concessões a Trump e um discurso nacionalista, presa em uma relação bilateral onde quanto mais o México cede, mais é exigido dele.
A adoção do Marco Estratégico da OCDE para a América Latina e o Caribe marca um ponto de inflexão em direção a uma relação mais profunda, com impacto na governança global e no desenvolvimento regional.