A acelerada deriva autoritária dos Estados Unidos sob a gestão Trump representa graves riscos para a democracia e a estabilidade em toda a América Latina.
As relações humanas — mais do que a renda ou os recursos materiais — emergem como um pilar decisivo do bem-estar, revelando que a pobreza também se manifesta na fragilidade dos nossos laços e da confiança social.
A América Latina enfrenta sua própria contradição: condena a interferência externa na Venezuela, mas mantém silêncio diante do autoritarismo e da crise democrática dentro do país.
A COP-30 em Belém representa uma oportunidade histórica para que a Amazônia lidere um novo modelo de desenvolvimento sustentável e a luta climática global.
A proposta de eliminar o financiamento público para partidos políticos no Equador reacende o debate sobre o futuro da democracia e os riscos de uma política dominada por interesses privados.