Em uma região marcada por profundas desigualdades, a inteligência artificial reflete e amplifica os vieses de gênero da sociedade, transformando um desafio tecnológico em um problema de desenvolvimento humano.
Após pôr fim a duas décadas de hegemonia do MAS, Rodrigo Paz assume a presidência da Bolívia com a legitimidade da mudança, mas diante do enorme desafio de governar sem uma estrutura partidária sólida.
Em um mundo que exige cooperação global, excluir as mulheres da tomada de decisões internacionais não é só injusto: é ineficiente e enfraquece as próprias bases do multilateralismo.
Com a aprovação da lei da morte digna, o Uruguai consolida sua tradição liberal e se torna o primeiro país latino-americano a legalizar a eutanásia por via parlamentar.
No Equador, cada crise política encontra sua saída nas urnas, mas as sucessivas consultas populares acabaram reforçando o ciclo de incerteza, em vez de promover a renovação institucional.
Embora a América Latina e o Caribe registrem o seu nível mais baixo de pobreza na história, mais da metade da sua população continua vulnerável, evidenciando a urgência de um novo paradigma de desenvolvimento baseado na resiliência.