A poucos dias das eleições, Honduras enfrenta um processo marcado pela desconfiança cidadã, pela fragilidade institucional e pelas tensões políticas e tecnológicas que ameaçam a credibilidade do dia das eleições.
A derrota eleitoral do MAS após duas décadas de domínio marca o fim de um ciclo político na Bolívia e abre caminho para Rodrigo Paz, que assumirá a presidência em novembro após vencer um segundo turno inédito.
A queda na participação eleitoral revela uma crise preocupante: quando as pessoas param de votar, a democracia se esvazia e caminha, por decisão própria, para a "servidão voluntária".
O partido La Libertad Avanza transformou a enorme indignação social em uma máquina eleitoral, alcançando expressivos 40,7% dos votos e se consolidando como a principal via de expressão do descontentamento argentino.
Com recursos limitados, mas com objetivos claros, Moscou fez de Nicarágua seu enclave militar na América Central, buscando projetar uma influência simbólica e desafiando a ordem liderada pelos EUA.
As eleições chilenas de 2025 foram marcadas pelo avanço simultâneo da direita radical e do populismo anti-elite, dois eixos que reorganizam o mapa político e desafiam os partidos tradicionais.