A condenação histórica de Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão marca um ponto de inflexão no Brasil, entre a polarização persistente e a necessidade de uma desintoxicação política e democrática.
O Brasil redefine seu mapa religioso: o Censo 2022 revela um pluralismo crescente, com os católicos em declínio, os evangélicos em ascensão moderada e uma maior diversidade de credos e não crentes.
A Suprema Corte dos EUA decidirá se as tarifas de 50% que Trump impôs ao Brasil sob a IEEPA são legais, em meio a crescentes tensões comerciais e diplomáticas.
O Brasil transforma o celular em uma arma geopolítica ao promover sistemas de pagamento digitais que fortalecem sua soberania financeira e desafiam a hegemonia do dólar nos mercados internacionais.
O desafio eleitoral no Brasil será definido pela tensão entre o descontentamento social e a capacidade do presidente de converter o confronto internacional em capital político interno.