Essas empresas dependentes do Estado-partido chinês buscaram expandir suas operações sobre infraestruturas críticas no país do Canal e no restante da América Latina.
Pequim poderia tirar proveito da diminuição da liderança dos EUA na região, pois busca fortalecer os laços diplomáticos com novos parceiros no continente americano para consolidar sua posição geopolítica.
No marco de uma agenda comum baseada no desenvolvimento sustentável e tecnológico, Brasil e China podem dar novos passos para associações que fortaleçam não só as relações bilaterais, mas também a posição de ambos no mundo.
O comunismo foi um fracasso retumbante, tanto do ponto de vista econômico-social como em relação às liberdades básicas e aos direitos humanos. O êxito chinês deve-se precisamente a não ser comunista..
As cidades latino-americanas estão trabalhando conscientemente para melhorar suas redes de transporte urbano com um forte compromisso com a mobilidade elétrica coletiva.
A principal matriz do continente tem sido tradicionalmente a hidrelétrica, mas nos últimos anos, observou-se um crescimento da capacidade eólica e fotovoltaica.