Na era da digitalização e da inteligência artificial, esses países devem intensificar a cooperação tecnológica e o intercâmbio de recursos para reduzir as desigualdades.
A China adotou uma estratégia agressiva de expansão global da pesca, o que inclui subsídios estatais para sua frota de águas distantes e o uso de “bandeiras de conveniência” para não serem detectados.
Essas empresas dependentes do Estado-partido chinês buscaram expandir suas operações sobre infraestruturas críticas no país do Canal e no restante da América Latina.
Pequim poderia tirar proveito da diminuição da liderança dos EUA na região, pois busca fortalecer os laços diplomáticos com novos parceiros no continente americano para consolidar sua posição geopolítica.
No marco de uma agenda comum baseada no desenvolvimento sustentável e tecnológico, Brasil e China podem dar novos passos para associações que fortaleçam não só as relações bilaterais, mas também a posição de ambos no mundo.