Nos anos 1990, a China reformulou a teoria do poder brando, integrando sua filosofia cultural tradicional para criar um enfoque próprio: o “poder brando cultural”.
Na era da digitalização e da inteligência artificial, esses países devem intensificar a cooperação tecnológica e o intercâmbio de recursos para reduzir as desigualdades.
A China adotou uma estratégia agressiva de expansão global da pesca, o que inclui subsídios estatais para sua frota de águas distantes e o uso de “bandeiras de conveniência” para não serem detectados.
Essas empresas dependentes do Estado-partido chinês buscaram expandir suas operações sobre infraestruturas críticas no país do Canal e no restante da América Latina.