A região precisa se unir contra a lógica colonial – compartilhada pelos EUA e pela China – que a posiciona como um mero território de extração de recursos primários.
As medidas de Trump sugerem uma revitalização da Doutrina Monroe na América Latina com alcance global, buscando perseguir e combater a influência chinesa no mundo.
A autonomia não é um presente ou uma declaração de intenções: é uma construção política, econômica e cultural que exige determinação e vontade política.
A nova grande mentira é que Trump ganhou de maneira acachapante e isso o autoriza deixar o mundo de pernas para o ar. Mas na democracia, ganhar eleições não dá um cheque em branco para apagar o passado ou a legalidade.