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Equador

Equador na encruzilhada: dois candidatos, uma nação polarizada

A crise de violência gerou incerteza e desconfiança entre a população, o que afetou o clima eleitoral.

Eleições no Equador: retorno do correísmo ou continuidade do governo?

Embora seja a primeira vez desde 2007 que a Revolución Ciudadana irá para o segundo turno sem partir do primeiro lugar, superou seu teto de votação, o que a coloca em um momento diferente em seu desempenho eleitoral.

O déjà vu eleitoral do Equador

O presidente Daniel Noboa e a candidata correísta Luisa González somam mais de 88,62% dos votos, consolidando, assim, a eleição de primeiro turno mais polarizada do Equador desde o retorno à democracia.

Eleições no Equador: entre a desconfiança e a resignação

No Equador, a falta de uma cultura política consolidada se reflete na baixa participação ativa, o que reforça um ciclo de desconfiança e instabilidade.

Equador vai às urnas em meio a uma crise múltipla

Há uma crise múltipla que exigirá um acordo amplo e de longo prazo entre política, sociedade e empresas para os próximos quatro anos.

Noboa e disfuncionalidade política diante das eleições de 2025

A administração, rotulada como um “governo de improvisações”, confia em ações paliativas reativas e soluções improvisadas em vez de um planejamento abrangente para lidar com as várias crises.