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Guilherme Lasso

Eleições no Equador: a política post-mortem

Um sistema presidencialista não convive bem com expedientes de cunho parlamentarista, como o da morte cruzada.

Lasso dissolve a Assembleia do Equador

A decisão do mandatário equatoriano de dissolver a Assembleia ocorreu em um contexto de crise de insegurança generalizada, alto índice de desemprego e conflito permanente com os congressistas.

Equador: a institucionalidade a prova

O Corte Constitucional do Equador acaba de admitir a possibilidade de impeachment do presidente da república, Guillermo Lasso.

A última carta de Lasso: dissolver o Parlamento

Diante da ameaça de destituição do presidente da república, ele também tem uma opção: dissolver o parlamento.

Guillermo Lasso e seus demônios

O contexto internacional oferece uma oportunidade para empreender uma política agressiva de reativação econômica e reconstruir sua credibilidade interna prejudicada. Mas isto significa abandonar os dogmas da austeridade e da mínima intervenção pública na economia.

Equador: os seis primeiros meses de Lasso

Guillermo Lasso completou seus primeiros seis meses de mandato. Ele começou bem, mas há três fatores que tornam sua administração mais complexa: falta-lhe qualquer maioria na Assembléia, sua equipe está em uma curva de aprendizado e ele está sobrecarregado pela realidade: desemprego e insegurança.