O Chile avança na governança digital ao incorporar a participação ativa de crianças na tomada de decisões, levando suas vozes da sala de aula para as políticas públicas.
As universidades latino-americanas continuam formando profissionais para um mundo que já não existe, desconsiderando as demandas do futuro laboral digital e sustentável.
Precisamos criar uma nova cultura digital compartilhada. Uma que não deixe as crianças sozinhas. Uma em que a habilidade técnica seja acompanhada de critério ético e emocional.
Quando a informação é publicada de forma acessível e reutilizável, falamos de Dados Abertos; e quando são usados para fortalecer a participação e o controle do cidadão, nos referimos à Governança.
Na era da digitalização e da inteligência artificial, esses países devem intensificar a cooperação tecnológica e o intercâmbio de recursos para reduzir as desigualdades.
A capacidade chinesa de criar soluções de baixo custo no campo da tecnologia digital ajuda a pressionar os atuais líderes de mercado na busca por soluções tecnológicas menos destrutivas ao meio ambiente.