Tag: Debates
A sinergia entre consciência coletiva e ação política concreta se perfila como uma das chaves para abordar efetivamente os desafios ambientais, visando a mitigar seus efeitos adversos e promover um desenvolvimento sustentável.
A reconstrução democrática do país, todavia, passa por outros caminhos, a exigir clareza, capacidade crítica e coragem, das lideranças políticas e sociais. Qualidades escassamente percebidas entre boa parte das atuais lideranças brasileiras.
Nos últimos 30 anos, o número de adultos com diabetes triplicou no continente americano e espera-se que os casos na região aumentem em 180% até 2050.
As manchetes internacionais sobre a invasão da Penitenciária Nacional do Haiti, em um ataque atribuído à liderança de Barbecue, cujo resultado foi a libertação de mais de 3.000 detentos, reforçam a ideia de caos e desordem absoluta em um país caribenho totalmente negro.
Na América Latina, ainda há um longo caminho para alcançar a sonhada paridade, mas as mulheres ainda estão lutando; seguimos liderando, marchando, manifestando, participando, conversando, concordando e insistindo que os espaços políticos são espaços para as mulheres.
Com exceção de dois países da região, todos caíram no Índice de Percepção da Corrupção 2023 (IPC), que classifica 180 países e territórios em todo o mundo, de acordo com o último relatório da Transparência Internacional.
Cenários alternativos para a democracia republicana parecem se aglutinar no estado falido do Haiti, ou em modelos autocráticos impopulares de esquerda, ou agora em modelos autocráticos populares de direita, como El Salvador.
Para salvar o planeta, é prioritário tornar visível o papel das mulheres, promover a igualdade de gênero em todas as dimensões e alcançar sua plena representação e participação na tomada de decisões.
As pessoas afetadas, em sua maioria do sul global, que buscam chegar aos Estados Unidos, podem provocar, em sua rota, outros problemas ambientais em zonas vitais de conservação e de importância na luta contra a mudança climática.
Está claro que o CPI não capta a realidade da corrupção em Cuba, um fenômeno complexificado nos últimos anos pela expansão da propriedade privada em um contexto de controle estrito exercido por uma pequena elite política.
















