As apostas petrolíferas do Brasil e do Uruguai revelam as tensões entre seus discursos climáticos e um modelo de desenvolvimento que ainda prioriza os combustíveis fósseis, apesar da urgência ambiental.
A combinação de inteligência artificial e dados de satélite abre um enorme potencial para resolver problemas urgentes na América Latina, mas também expõe a dependência e os desafios tecnológicos que a região enfrenta.
A crise climática atinge a América Latina com uma força desproporcional, revelando uma região cada vez mais vulnerável e um mundo que não está cumprindo suas próprias promessas.
A violência funciona como um “imposto oculto” que custa à América Latina 3,5% do PIB e estrangula o investimento, a produtividade e o desenvolvimento, tornando a segurança a grande política econômica pendente da região.
As mulheres indígenas que ingressam na política na América Latina enfrentam uma violência interseccional sistemática que, apesar dos avanços legais, continua invisível e revela a lacuna entre a democracia formal e a inclusão real.