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Nossos colunistas

Armando Chaguaceda

Doutor em História e Estudos Regionais, Universidade Veracruzana (México). Mestrado em Ciência Política, Universidade da Havana. Especializado em regimes autocráticos na América Latina e Rússia.

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“Contra isso e aquilo”: reação ao novo governo de Trump

A agenda de política externa do grupo dominante dentro do novo governo dos EUA é uma mescla pouco coerente de mercantilismo, isolacionismo e revisionismo iliberal.

Contra os autoritarismos, sem adjetivos

Em diferentes âmbitos, alerta-se sobre o fenômeno da “extrema/ultra” direita, apresentando-a, sozinha e em maiúsculo, como a principal ameaça às democracias.

RT: desinformação sem fronteiras

As democracias do século XXI não podem ignorar as lições das campanhas de desinformação da Guerra Fria, reformuladas por seus inimigos autocráticos na atual era digital.

O sul-globalismo e a política latino-americana

De um ponto de vista ideológico e normativo, o Sul Global não identifica de modo natural a diversidade de nações do outrora chamado Terceiro Mundo

A deriva reacionária na direita global

Os sinais de uma mudança global em direção a políticas conservadoras, da direita e da esquerda iliberais, são cada vez mais visíveis.

Cuba: votar sob ditadura

Na ditadura, as eleições servem como adorno para a validação formal - dentro e fora do país - do governo autoritário.

Referendo cubano: demagogia plebiscitária e resposta cidadã

O dispositivo de manipulação plebiscitária a ser votado em Cuba em 25 de setembro deve ser avaliado não apenas no sentido jurídico ou moral, mas também em termos sócio-políticos muito concretos.

O aterrizar de tendências globais na América Latina

Na complexa situação que estamos vivendo atualmente, é possível identificar algumas tendências globais de natureza econômica, política, social e cultural, bem como as características que essas tendências assumem quando desembarcam na América Latina.

Os tecnólogos políticos e o autoritarismo 3.0

Nos últimos anos, surgiram formas não democráticas de governo que utilizam legitimação e manipulação para conservar o poder e basear parte de sua resiliência na combinação de qualidades de autocracia e elementos de democracia.

Cuba: o excepcionalismo “democrático” e a seletividade do pensamento crítico

Diante de violações sistemáticas dos direitos humanos, a academia latino-americana e o pensamento crítico freqüentemente permanecem em silêncio, aplicando critérios de excepcionalidade ao caso cubano com pouca base.