Nas chamadas "maiores eleições da história" que ocorrerão em 2 de junho, há um jogador nas sombras que está atuando abertamente. E é provável que se torne mais visível conforme a campanha eleitoral avança.
Um mês após ter assumido o governo, os últimos acontecimentos de insegurança e violência põem à prova a capacidade de Daniel Noboa para enfrentar esta guerra declarada ao crime organizado.
O enfraquecimento do Estado, a ausência de uma rede de segurança social e um entorno econômico adverso, levando o Equador a uma posição de extrema vulnerabilidade diante do crime organizado. A presença crescente do narcotráfico mergulhou o país em uma espiral de violência e instabilidade.
O crime organizado, embora não seja um ator convencional na luta eleitoral, está em campanha como só ele sabe fazer, através da violência em suas diversas manifestações.