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Embora a oposição tenha resistido aos ataques do governo com grande flexibilidade e se mantenha na competição, estamos diante de uma eleição em que as garantias democráticas mais fundamentais estão sendo claramente violadas.
A América do Sul está em meio à concorrência global pelo lítio, portanto, seus cidadãos precisam estar cientes dos impactos ambientais e sociais das fontes de energia que fazem parte dos planos de desenvolvimento de seus governos.
Embora a eleição se perfile como a menos competitiva da história recente do país, como consequência de vantagens do governo, há uma possibilidade real de que a oposição obtenha mais votos que o governo.
A oposição ficou atordoada; a mudança geracional, branda e desprovida de conteúdo, passou pelo partido Movimiento Ciudadano e seu candidato, que obteve apenas 10% dos votos.
A discussão constitucional não está encerrada e deverá ocorrer no Conselho Geral do INE.
A sensação de que a única chance de mudar estruturalmente um país foi perdida continua acumulando frustração em cima de uma pilha de desencanto que já era grande demais.
Apesar do pessimismo e esfriamento das relações Argentina-Brasil desde que Milei assumiu, lideranças do Palácio San Martín e Itamaraty têm logrado manter certa cordialidade e funcionalidade.
Nunca antes uma campanha eleitoral nos EUA enfrentou tantos desafios e mudanças em um período tão curto. Resta saber se os democratas podem se reorganizar de forma eficaz e evitar o retorno de Trump.
Resultados catastróficos para a oposição, que inclusive acabaram com a vida do Partido da Revolução Democrática (PRD), que não atingiu o limite de 3% para manter seu registro, governará em 14 dos 32 estados.
Na Venezuela, apenas 26,6% das mulheres usam contraceptivos devido à escassez, à baixa renda ou à falta de educação sexual
