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Embora a América Latina e o Caribe registrem o seu nível mais baixo de pobreza na história, mais da metade da sua população continua vulnerável, evidenciando a urgência de um novo paradigma de desenvolvimento baseado na resiliência.
A revolução libertária de Javier Milei, que prometia libertar a Argentina do Estado, acabou sendo sustentada por um resgate do Tesouro dos Estados Unidos, símbolo máximo do intervencionismo que ele jurou combater.
As universidades latino-americanas atravessam uma profunda crise marcada por cortes orçamentários, perda de autonomia, degradação acadêmica e submissão à lógica do mercado.
A inteligência artificial redefine as campanhas eleitorais: pode fortalecer a democracia ou se tornar sua maior ameaça.
A experiência regional com empresários transformados em presidentes tem demonstrado consistentemente os riscos inerentes de entregar o poder político a quem vem do mundo empresarial sem experiência democrática prévia.
Em silêncio, os Estados Unidos redefinem seu mapa político com uma reformulação eleitoral que pode alterar o equilíbrio de poder em 2026.
O Prêmio Nobel da Paz 2025 concedido a María Corina Machado reconhece sua luta pacífica pela democracia venezuelana e reacende a esperança de uma mudança no país.
Os Estados Unidos endurecem sua política externa na América Latina ao converter os vistos em uma ferramenta para frear a expansão da China na região.
Na América Latina, milhares de crianças crescem sem pensão alimentícia, enquanto seus pais inadimplentes escapam de sanções, em uma região onde a impunidade diante do abandono paterno continua sendo a regra e não a exceção.
A América Latina enfrenta o risco de uma nova “década perdida”, com um crescimento regional estagnado e desafios estruturais que ameaçam seu desenvolvimento econômico e social.
















