A atual estagnação econômica da região tornou-se um ponto de inflexão para um modelo de desenvolvimento que atingiu seu teto após acabar o tempo de bonança.
Apesar de reconhecer o problema climático, o FMI e o Banco Mundial seguem priorizando as necessidades imediatas em lugar de considerar os desequilíbrios que o modelo petrolífero gera a médio e longo prazo.
Dada a influência significativa da economia do cuidado, é crucial que os governos latino-americanos implementem políticas de cuidado para combater a desigualdade, assegurar uma lata qualidade de vida e reduzir a pobreza mediante o desenvolvimento.
Embora o crime organizado tenha sido uma preocupação mundial persistente, a falta de consenso entre os Estados têm dificultado os esforços para abordá-la de forma efetiva.
As crises questionam, implicam a ocorrência de momentos críticos, pontos de ruptura, refletem um caminho repleto de riscos, mas também de oportunidades. E, assim como dirigir em uma estrada, observamos vários sinais.
A falta de água para o funcionamento normal do Canal do Panamá, bem como as perdas pela redução da passagem de navios mantêm o país em alerta. Mas o vínculo entre a deterioração ambiental e a economia do país está na agenda nacional desde a década de 1970.