Entre 2017 e 2024, o país experimentou uma destruição sem precedentes na região, aterrorizante por seus resultados contra os mais vulneráveis e os cidadãos em geral.
A inflação de candidatos não responde apenas a um desejo de liderança ou compromisso com o projeto de país. Muitas candidaturas são estratégias de posicionamento político e midiático.
As decisões tomadas nos próximos meses determinarão se o Equador avançará para um modelo de governo mais coeso ou se continuará assolado por divisões internas.
Frente às eleições gerais de 17 de agosto, mais de uma dúzia de pré-candidatos à presidência prometem resolver a crise econômica e tirar o MAS do governo.
Esse processo eleitoral é de importância crucial, pois, de acordo com a Lei Eleitoral, as eleições presidenciais são definidas no primeiro turno por maioria simples.