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O narcotráfico na Bolívia está interligado a uma multiplicidade de fatores, desde a dinâmica econômica transnacional até as lutas pelo poder. É predominante na política atual e um fenômeno com a capacidade de prejudicar o tecido social e a democracia.
A crise climática que vive o Rio Grande do Sul já é a maior da história do Brasil, mas quando as águas baixarem teremos uma visão melhor da infraestrutura destruída, das perdas econômicas e, principalmente, do número de mortos.
No final de 2020, mais de um quarto da população migrante a nível mundial residia nas Américas, o que representava 7% da população total da região.
O paradoxo do maior processo eleitoral da história do México é que a fúria da violência, a fúria do discurso, a fúria da injustiça social, a fúria derivada da polarização, deixa os eleitores sem alternativas reais para tomar uma decisão.
Em um mundo que seguirá demandando petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas, parece injusto negar ao pequeno país sul-americano a oportunidade de dar um salto ao desenvolvimento a partir do uso e da boa gestão de seus recursos naturais.
Uma característica dos processos de transição à democracia é tanto a incerteza nos procedimentos de decisão política como também na incerteza em seus resultados.
A tragédia climática que assola o estado do Rio Grande do Sul abriu palco para a peleia de apontar os culpados pela tragédia. Para alguns, a extensão da catástrofe é, em si, expressão de um resultado político.
A água afeta todos os aspectos do desenvolvimento, daí a necessidade de abordar sua problemática de maneira integral, interdisciplinar e transdisciplinar.
No dia 2 de junho, no México, não estará em jogo só quem representará a população, mas também o rumo de uma forma de governo que, a nível global, está mergulhando a democracia em uma crise.
A descriminalização das drogas requer mudanças fundamentais: tanto garantias para a aplicação efetiva da lei quanto sistemas de inclusão econômica e social.