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Nossos colunistas

Ernesto Hernández Norzagaray

Professor da Universidade Autônoma de Sinaloa. Doutor em Ciência Política e Sociologia pela Universidade Complutense de Madri. Membro do Sistema Nacional de Pesquisadores do México.

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O tempo dos ‘linha-dura’

As mudanças constitucionais e regulatórias em matéria judicial no México mostram que o país não oferece garantias aos interesses estadunidenses.

A tômbola de juízes, magistrados e ministros no México

Uma nova era se iniciará, não só para o Judiciário, mas também para a relação entre os poderes do Estado, já que as novas leis estabelecidas pelo Poder Executivo e o Legislativo estabelecem um Judiciário sem poder próprio.

O dilema de Claudia Sheinbaum à sombra de AMLO

No processo de sucessão de 2024, López Obrador sitiou a primeira presidenta do México, impondo-lhe a maior parte de seu gabinete, legisladores e demais cargos.

México: a viagem ao precipício autoritário

Desde a eleição acumulou cinco momentos cruciais que nos levaram a considerar a tendência autoritária do partido governista.

Sinaloa: um território capturado

Hoje Sinaloa está no centro das manchetes pela captura, sequestro ou entrega acordada, não se sabe ao certo, dos chefões do chamado Cartel de Sinaloa ao governo dos Estados Unidos da América.

Carta do presidente López Obrador ao “amigo” Donald Trump

O fato de López Obrador se dirigir a Trump na carta como se já fosse presidente é um grande erro diplomático sem precedentes entre as duas nações e que limita o espaço político de sua sucessora.

Golpe brando no México?

A discussão constitucional não está encerrada e deverá ocorrer no Conselho Geral do INE.

México: o risco da sobrerrepresentação

Independentemente do caminho tomado pelo próximo governo, os contrapesos são essenciais para fortalecer as instituições e minimizar os riscos do surgimento de governos autoritários.

O que está em jogo nas eleições mexicanas?

Estamos na reta final das campanhas com uma sociedade abalada pela violência criminal e a narcopolítica, com o assassinato de dezenas de candidatos, o que gera medo em regiões inteiras do país

Para ganhar, Sheinbaum precisa perder

Se a candidata do governo ganhar sem maioria qualificada em ambas as câmaras, a boa notícia é que poderá não só ampliar sua margem de manobra e independência, e sua capacidade de negociação com a oposição, mas também não entrará para a história como a presidente tutelada.