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Nossos colunistas

María Villarreal

Cientista política. Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da UNIRIO. Doutora em Ciência Política pela Universidade Complutense de Madri.

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Por que devemos falar sobre justiça climática?

A noção de justiça climática traz à tona as responsabilidades históricas e atuais desiguais de países, empresas e pessoas pela crise climática.

As mudanças climáticas também provocam migração

O aumento nos níveis de fome e de insegurança alimentar, o aumento de diversas doenças e a perda global de biodiversidade estão forçando milhões de pessoas a abandonar suas casas ano após ano.

Precisamos de mais igualdade de gênero para salvar o planeta

Para salvar o planeta, é prioritário tornar visível o papel das mulheres, promover a igualdade de gênero em todas as dimensões e alcançar sua plena representação e participação na tomada de decisões.

O assassinato do candidato Villavicencio e as eleições presidenciais de 2023 no Equador

O assassinato do candidato marca uma virada para o futuro do Equador e destaca o crescente desafio na luta contra o crime organizado transnacional.

Os direitos das mulheres retrocedem no mundo

O backlash contra os direitos das mulheres é fruto da aliança de grupos heterogêneos, que incluem partidos e movimentos conservadores, setores fundamentalistas e anti-direitos.

A presença armênia na América Latina

Coautora Júlia Tordeur A comunidade de cidadãos de origem armênia na América Latina, embora não seja a mais numerosa, destaca-se por ser uma das mais ativas, heterogêneas e influentes da região.

Impactos das mudanças climáticas na América Latina e no Caribe

Os efeitos da mudança climática são diferenciados e têm mais peso em regiões como a América Latina, cujo território é especialmente vulnerável a desastres naturais.

Ganhou Lula, venceu a democracia

Apesar das ameaças e tentativas de Jair Bolsonaro de dificultar o processo eleitoral, a vitória da maior frente ampla desde a ditadura militar é claramente uma vitória para a democracia.

Eleições no Brasil: um voto pela democracia

Diante de uma das crises mais delicadas da história recente, este momento decisivo exige diálogo, responsabilidade e compromisso de todos aqueles que buscam aprofundar a democracia no país.

Somos uma região desigual e discriminatória

Você sabia que uma mulher nascida em um bairro pobre de Santiago do Chile tem uma expectativa de vida de até 18 anos a menos que uma mulher nascida em uma área mais rica?

O Acordo de Escazú e a democracia ambiental

O acordo marca um ponto de viragem na agenda ambiental regional e tem um enorme potencial no processo de construção de sociedades mais justas, equitativas e sustentáveis. A partir de sua entrada em vigor, nossa tarefa como cidadãos será trabalhar para que ela seja ratificada por todos os países e se torne uma realidade.

Covid-19: Migrações na América Latina

A confirmação do primeiro caso de Covid-19 no Brasil e a propagação do coronavírus na região obrigaram os governos da América Latina a criar diversas respostas a fim de tentar conter o avanço da doença. Nesse contexto, os migrantes e suas famílias estão entre os principais afetados.

O meio ambiente e seus defensores em perigo

Os incêndios florestais ocorridos em agosto de 2019 fizeram disparar os alarmes e colocaram a América Latina no centro das discussões sobre o meio ambiente e a mudança no clima, mas esses episódios são apenas sintomas de um fenômeno estrutural que fez da região a zona mais perigosa do mundo para os defensores do ambiente.

Colômbia, a paz que ainda não chegou

Parecia um sonho realizado. O acordo de paz assinado em Havana em 2016 entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - Exército do Povo (Farc-EP) tentava pôr fim a seis décadas de conflitos e dar início a uma nova era, não só para o país como para toda a região.

O êxodo venezuelano: um desafio regional

Epois os Acordos de Paz de Havana, a América Latina e o Caribe inauguraram oficialmente um período sem conflitos armados. O grande paradoxo é que o aparente fim do ciclo da violência armada coincidiu com a aceleração de uma das maiores migrações internacionais na história da região, o êxodo venezuelano.